ALDO CALVET

 

BIOGRAFIA : DRAMATURGIA INDEX : DRAMATURGIA


QUEM NUNCA LAMBEU MEL...


Gênero:                

  1. Musical infantil

  2. Ato único


  3. “Prêmio Alice da Silva Lima” – Menção Honrosa – 2001

  4. União Brasileira de Escritores


PERSONAGENS:

  1. 1.   ÁPIS   -  S. Majestade Melifica a Rainha

  2. 2.   MIRIM  -  Mestra do Mel

  3. 3.   TUBIM  -  Mestra da Cera

  4. 4.   MELISSA  -  Mestra do Espaço

  5. 5.   EMERIM  -  Mestra da Ordem

  6. 6.   TRIGONA  -  Mestra da Ciência

  7. 7.   MALACARA  -  Mestra Exploradora

  8. 8.   ABELHÃO  - Mestre Campino

  9. 9.   ZANGUINHA  -  Mestre Bobão

  10. 10. TUANA  -  Mestra Africana


Episódicos:

  1. 1.   ZANGÕES

  2. 2.   OBREIRAS

  3. 3.   ARVOREDOS

  4. 4.   FLORES

  5. 5.   FLORESTAS                     Visitantes ecológicos

  6. 6.   CAMPOS

  7. 7.   BOSQUES

  8. 8.   JARDINS

  9. 9.   HORTAS

  10. 10.  POMARES 


CENÁRIO:

  1. Todo o espaço cênico é um imenso bosque que vence a linha do horizonte ( rotunda e/ou ciclorama pintado de arvoredos, matas, selva etc.) Saídas e entradas abertas pelas laterais – E.E. – assim como pelo proscênio, indo e vindo da platéia.


INDUMENTÁRIA:

  1. ( tipos e composições)


  2. ÁPIS  -  colante ouro-velho e asas douradas brilhantes


  3. ABELHÃO  -  colante castanho fulvo bastante peludo


  4. ZANGUINHA  -  idem, idem


  5. TUANA  -  colante totalmente preto


  6. TRIGONA  -  colante castanho escuro com qualquer desenho amarelo


  7. EMERIM  -  colante cinzento. Tipo físico: pequena


  8. MALACARA -  colante castanho escuro com uma pinta triangular em

  9. forma de coração na testa.


  10. As demais usam colantes castanhos. Todas têm pés pilosos, três pares de patas no tórax e dois pares de asas nas costas.

  11. Observada a composição de indumentária das figuras em destaque, o figurinista pode usar a imaginação em matéria de cores nas demais personagens.


MÚSICA:

  1. Indicação no texto


FÁBULA:

  1. Um grupo de abelhas se esforça por exterminar suas semelhantes africanas, alegando serem estas assassinas de lavradores na Região-Homem. Apontam a ação terrorista como causa de problemas sérios para a Região-Apícola, onde vivem em plena liberdade as abelhas procedentes de todas as raças e continentes, pois os viventes da Região-Homem, em represália, promovem uma série de medidas destinadas a alterar a substância biológica da espécie apícola, tais como fabricação de rainhas e zangões por meio de inseminação artificial e, pelo mesmo processo técnico-científico, vão criar a operária combatente-mutante, que é a abelha incapacitada de injetar ou inocular veneno; que o lançamento de fungo na pastagem – uma droga para matar cigarrilhas – polui o ar e constitui grande perigo de contaminação do néctar e do pólen, alimentos essenciais das abelhas. Em contrapartida, outro grupo de abelhas ressalta as qualidades positivas das africanas: voam mais alto que as demais, por isso vencem a poluição, são muito resistentes e mais trabalhadoras, produzem muito mais e o mel é melhor e mais saboroso. A decisão de exterminar ou não as africanas depende exclusivamente da Rainha – símbolo dos cortiços, das colônias, das colméias.


MORAL DA FÁBULA:

  1. A sabedoria ensina que o equilíbrio é a lei natural da coexistência. O mau não é tão mau se algum bem possui.




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